A Electronic Arts está trabalhando duro para que a estréia da famosa franquia "Medal of Honor", iniciada em 1999 pelo diretor Steven Spielberg, não seja apenas uma mera continuação dos antecessores, e sim um recomeço digno para a nova geração de consoles e PCs.
A primeira palavra-chave para "Madal of Honor: Airborne" é fidelidade histórica. O personagem principal Boyd Travers pode ser ficcional, mas todo o pano de fundo é totalmente baseado em fatos reais. Para obter o máximo de fidelidade dos ambientes, uma equipe da Electronic Arts viajou para a Europa e colheu mais de 40GB de fotos e 11 horas de vídeo. Além disso, foram ouvidos especialistas como o consultor de História do Museu Nacional do Dia D, Marty Morgan.
Como o subtítulo denuncia, a edição de estréia do PlayStation 3 e do Xbox 360 é sobre aerotransporte, mais precisamente sobre a 82ª divisão de pára-quedistas, que participou das principais combates da 2ª Guerra Mundial, como a tomada da Sicília e do fatídico Dia D, quando as tropas aliadas desembarcaram na Normandia.
Assim, todas as missões começarão com uma descida de pára-quedas e não se trata de apenas uma introdução não-interativa. Desde o momento em que pular do avião, o jogador poderá controlar seu rumo, podendo pousar onde bem entender, seja em meio a árvores, no telhado de uma casa ou no centro de um tiroteio inimigo. A escolha é sua.
Outro fator em que a produtora está dando importância é a inteligência artificial, tanto de aliados quanto de inimigos. Agora, promete a softhouse, os personagens controlados pelo computador terão um raciocínio melhor para reconhecer perigos, como diferenciar uma arma semi-automática de uma metralhadora. Além disso, aproveitará brechas dos tiroteios para mover-se entre os obstáculos, a fim de ganhar melhor posicionamento estratégico.
As armas que os soldados utilizam poderão ser melhoradas. Segundo a empresa, isso tem embasamento histórico. Pode não ter sido muito comum, mas a customização de equipamentos era praticada. No game, haverá o conceito de domínio de armamentos. Usando cada vez mais determinadas armas, elas podem ganhar novas peças, melhorando seu rendimento. A metralhadora Thompson M-1928A1 pode ganhar uma baioneta, ou munições duplas para uma recarga mais rápida.
Mas, antes de tudo, "Medal of Honor: Airborne" pretende ser um drama humano. Sendo assim, o trabalho de animação e expressão facial será um dos pontos-chave. A produtora usou a evolução da técnica de U-Cap utilizada em "Fight Night Round 3". Com ele, expressões faciais de atores reais poderão ser transportadas para modelos 3D.
A modalidade multijogador do título deverá ser primariamente cooperativa, já que uma guerra se vence com um grupo de soldados. A produtora quer colocar até quatro jogadores numa partida, usando o poder dos processadores e a estrutura das redes online dos consoles de nova geração. Também se pretende adicionar veículos totalmente controláveis
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A primeira palavra-chave para "Madal of Honor: Airborne" é fidelidade histórica. O personagem principal Boyd Travers pode ser ficcional, mas todo o pano de fundo é totalmente baseado em fatos reais. Para obter o máximo de fidelidade dos ambientes, uma equipe da Electronic Arts viajou para a Europa e colheu mais de 40GB de fotos e 11 horas de vídeo. Além disso, foram ouvidos especialistas como o consultor de História do Museu Nacional do Dia D, Marty Morgan.
Como o subtítulo denuncia, a edição de estréia do PlayStation 3 e do Xbox 360 é sobre aerotransporte, mais precisamente sobre a 82ª divisão de pára-quedistas, que participou das principais combates da 2ª Guerra Mundial, como a tomada da Sicília e do fatídico Dia D, quando as tropas aliadas desembarcaram na Normandia.
Assim, todas as missões começarão com uma descida de pára-quedas e não se trata de apenas uma introdução não-interativa. Desde o momento em que pular do avião, o jogador poderá controlar seu rumo, podendo pousar onde bem entender, seja em meio a árvores, no telhado de uma casa ou no centro de um tiroteio inimigo. A escolha é sua.
Outro fator em que a produtora está dando importância é a inteligência artificial, tanto de aliados quanto de inimigos. Agora, promete a softhouse, os personagens controlados pelo computador terão um raciocínio melhor para reconhecer perigos, como diferenciar uma arma semi-automática de uma metralhadora. Além disso, aproveitará brechas dos tiroteios para mover-se entre os obstáculos, a fim de ganhar melhor posicionamento estratégico.
As armas que os soldados utilizam poderão ser melhoradas. Segundo a empresa, isso tem embasamento histórico. Pode não ter sido muito comum, mas a customização de equipamentos era praticada. No game, haverá o conceito de domínio de armamentos. Usando cada vez mais determinadas armas, elas podem ganhar novas peças, melhorando seu rendimento. A metralhadora Thompson M-1928A1 pode ganhar uma baioneta, ou munições duplas para uma recarga mais rápida.
Mas, antes de tudo, "Medal of Honor: Airborne" pretende ser um drama humano. Sendo assim, o trabalho de animação e expressão facial será um dos pontos-chave. A produtora usou a evolução da técnica de U-Cap utilizada em "Fight Night Round 3". Com ele, expressões faciais de atores reais poderão ser transportadas para modelos 3D.
A modalidade multijogador do título deverá ser primariamente cooperativa, já que uma guerra se vence com um grupo de soldados. A produtora quer colocar até quatro jogadores numa partida, usando o poder dos processadores e a estrutura das redes online dos consoles de nova geração. Também se pretende adicionar veículos totalmente controláveis
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